sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

"O Nabo Gigante"



No dia 12 de Dezembro, no período de almoço, a equipa da Biblioteca Escolar apresentou o conto "O Nabo Gigante", com a colaboração de um grupo de amigos da biblioteca, alunos do 6.ºC.


O conto foi apresentado com recurso a sombras humanas.
Os alunos que assistiram à apresentação gostaram bastante.
Opinião de alguns alunos:


"Eu gostei, porque foi apresentada por amigos nossos e foi muito criativa."
Beatriz 5.ºB


"Eu gostei da história, foi emocionante. A parte de que eu mais gostei foi quando caíram todos no chão."
Filipe 5.ºB


"Eu gostei imenso desta história. Foi fantástica!"
Ângela 5.ºB






quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A Menina do Mar



Na aula de Língua Portuguesa, os alunos do 5.ºD criaram um slogan relativo à obra "A Menina do Mar", de Sophia de Mello Breyner Andresen.

Eis alguns dos slogans:

- "Lê "A Menina do Mar" e presentes vais encontrar.

Cristiana Santos

- "Lê "A Menina do Mar" que vai dar que falar.

Inês Oliveira

- Lê "A Menina do Mar" e vais ver que vais gostar.

Nadine Veloso

- Com "A Menina do Mar" todos vamos nadar.

André Pereira

- Lê "A Menina do Mar" que é uma história de encantar.

Ana Raquel Queirós

- Lê "A Menina do Mar" que Sophia escreveu para te animar.

José Filipe Melo

- Vamos ler "A Menina do Mar" que é espectacular.

Margarida Rua

- Descobre histórias do mar com o livro "A Menina do Mar".

Inês Raquel

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

"O Menino que não gostava de ler"


O Rafael, um aluno da turma B do quinto ano, no início do ano lectivo trouxe para a aula de Língua Portuguesa a obra de Susanna Tamaro "O menino que não gostava de ler". No final de cada aula, a professora lia um excerto da obra. Após a leitura da obra, a professora solicitou aos alunos que escrevessem um pequeno texto, dando a sua opinião sobre a mesma.


Eis algumas das opiniões:
"Eu gostei muito da obra "O menino que não gostava de ler", porque esta história faz-nos pensar. Porque seria que o menino não gostava de ler?
Às vezes, os nossos pais não nos compreendem. É muito importante saber falar com os filhos e tentar perceber por que motivo não gostam de ler.
Nesta obra, com uma simples conversa com um desconhecido, o menino ficou a gostar de ler."
Tiago Pessoa


"Fantástico! Um livro que incentiva à leitura! Na minha opinião, se em Portugal fossem publicados mais livros deste género, havia mais meninos a ler."
Tiago Sousa


"O livro "O menino que não gostava de ler" é muito interessante, porque incentiva miúdos e graúdos a ler, mesmo quem não gosta de ler. Achei muito engraçada uma frase que dizia assim"... viu a mãe a ficar vermelha como o traseiro de um macaco e o pai roxo como uma beringela madura."
Eu próprio aconselho miúdos e graúdos a ler este livro."
David Carreira


"O livro "O menino que não gostava de ler" é muito giro. A parte de que eu gostei mais foi aquela em que Leopoldo (o menino que não gostava de ler) conheceu o velho.
Se não gostas de ler, aconselho-te a tentares mudar de opinião, lendo esta obra."
Ana Inês Figueiredo


"A história contada neste livro retrata a vida de um menino que odiava ler. Aquilo que ele mais gostava de receber era um par de sapatilhas, coisa que ele nunca teve, pois os pais só lhe ofereciam livros.
A parte da obra que eu achei mais interessante, foi quando o menino, depois de usar óculos, passava o tempo a ler.
Eu aconselho este livro aos meninos que não gostam de ler."
Carla Gomes


"Eu acho que a obra "O menino que não gostava de ler" é muito gira e interessante.
As crianças das escolas do 1.º ciclo devem ler esta obra, porque ensina muitas coisas.
A parte de que eu gostei mais foi quando o menino estava a sonhar que andava de bicicleta e apareceu-lhe um monstro cheio de livros.
Eu gostei muito da obra e, um dia, espero ouvi-la ler outra vez."
Ion Gladuneac


"Achei o livro muito interessante. Este livro pode incentivar a ler muitos meninos que não gostam de ler.
Gostei muito deste livro, principalmente da parte em que o psicólogo disse que o menino sofria de papirofobia."
Bernardo Silvério


"Eu gostei muito da obra, especialmente do final. Não gostei muito da parte em que o menino fugiu de casa, porque isso não se deve fazer, podia ter sido rapatado. Mas, graças ao velhinho que estava no parque, resolveu-se o problema do menino chamado Leopoldo."
Joana Silva


"A obra "O menino que não gostava de ler" conta uma história interessante, porque o sonho do menino era receber, no seu aniversário, uns ténis. No entanto, para o incentivarem a ler, os pais ofereciam-lhe sempre livros, deixando-o cada vez mais triste. Só depois de conversar com alguém que era cego, descobriu o motivo de não gostar de ler: ele só via rabiscos. Foi ao médico que lhe receitou uns óculos e começou a ler com alegria, para si para o velho que o ajudou."
João Gil


quarta-feira, 29 de outubro de 2008

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA


Artigo 1.º - Objectivos
Tendo em conta a necessidade de promoção da leitura nas escolas, a Comissão Organizadora do Plano Nacional de Leitura – em articulação com a RTP, com o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas e com a Rede de Bibliotecas Escolares – promove, no ano lectivo 2008/2009, o Concurso Nacional de Leitura, ao qual a Escola Básica 2,3 de Carregal do Sal se associa, com o objectivo de estimular a prática da leitura entre os alunos.

Artigo 2.º - Condições Gerais de Participação
A participação no concurso está aberta a todos os alunos do 3.º Ciclo e do Ensino Secundário que decidirem aderir a esta iniciativa.
Para participarem no Concurso Nacional de Leitura, os concorrentes comprometem-se a submeter-se ao presente regulamento e às decisões dos diversos júris envolvidos.
No caso de serem seleccionados para as finais distritais ou para a final nacional, os candidatos menores de 16 anos não poderão participar sem a autorização expressa dos pais ou dos encarregados de educação.
A organização reserva-se o direito de conferir, em qualquer momento, o nome, o endereço ou a idade dos concorrentes.

Artigo 3.º - Categorização dos concorrentes
Os concorrentes serão repartidos em duas categorias: alunos do 3.º ciclo e alunos do Ensino Secundário.

Artigo 4.º - Constituição do júri a nível de escola
O júri a nível de escola será constituído pela Coordenadora da Biblioteca Escolar e pela Coordenadora do Departamento de Línguas.

Artigo 5.º - Competências do júri a nível de escola
Cabe ao júri da escola a organização do concurso, bem como a elaboração das respectivas provas, a divulgação das obras propostas para leitura, a divulgação da lista dos concorrentes vencedores e a supervisão de todo o processo relacionado com o concurso a nível da escola.

Artigo 6.º - Fases do Concurso Nacional de Leitura
1.ª fase – Eliminatória a realizar na escola
2.ª fase – Finais Distritais
3.ª fase – Final nacional

Artigo 7.º - fases do concurso ao nível da escola
1.ª fase – Anúncio e afixação das regras do concurso, divulgação das obras para leitura e inscrição dos alunos na biblioteca escolar – até final de Outubro.
2.ª fase – Período em que decorre a leitura das obras – até final do 1.º período.
3.ª fase – Realização das provas, na biblioteca escolar, no dia 10 de Dezembro, a partir das 14h30.
4.ª fase – Correcção das provas e seriação dos concorrentes, até um máximo de três alunos e afixação da lista dos alunos vencedores – até 9 de Janeiro.

Artigo 8.º - Finais distritais
A 2.ª fase do Concurso Nacional de Leitura consiste nas finais distritais, no auditório da Biblioteca Municipal de uma localidade do distrito –que poderá coincidir ou não com a sua capital.
Realizar-se-á uma prova pública na qual participarão os concorrentes seleccionados pelas escolas. Esta prova deverá ter lugar durante o 2.º período escolar – desejavelmente ao longo dos meses de Fevereiro e Março – sendo concebida e organizada pelo respectivo júri distrital.
Cada distrito deverá seleccionar um máximo de dois vencedores em cada uma das categorias – 3.º Ciclo e Ensino Secundário – que estarão presentes na Final Nacional.

Artigo 9.º - Final Nacional

A 3.ª e última fase do Concurso Nacional de Leitura corresponde à Final Nacional. Trata-se de uma prova pública, a ser efectuada num auditório, no mês de Maio de 2009, em data a anunciar. Na final nacional participarão os concorrentes apurados nas finais distritais. As provas da final nacional serão concebidas e organizadas pelo júri nacional, em estreita colaboração com a RTP, que transmitirá a sessão.
A estrutura das provas da final nacional será objecto de um regulamento específico, a divulgar oportunamente.

Artigo 10:º - Disposições gerais sobre a Final Nacional

Na final nacional, os concorrentes deverão apresentar-se munidos de um documento de identificação e de caneta.
Não será autorizado nenhum livro ou qualquer outro documento durante a realização das provas. Qualquer tentativa de fraude ou de colaboração com outro concorrente implicará a exclusão imediata do seu autor ou de quem dê resposta a um pedido de colaboração.
Os concorrentes menores de 16 anos deverão necessariamente ser acompanhados por um adulto.
O local de realização da Final Nacional poderá não estar equipado para pessoas portadoras de certas deficiências físicas, pelo que os concorrentes com necessidades especiais, deverão, em tempo útil e em articulação com a organização, tomar as medidas que permitam assegurar a sua participação.

Artigo 11.º - Provas de selecção

A prova a nível de escola, relativa à 1.ª fase do concurso, é a seguinte: prova escrita de aferição da leitura das obras (questionário de escolha múltipla e opinião pessoal).
Quanto às finais distritais, poderá eventualmente ser fornecido um modelo para as provas de selecção, deixando-se, todavia, ao critério de cada júri distrital a elaboração das mesmas. O princípio geral orientador deste concurso é fomentar o prazer pela leitura, pretendendo-se estimular nos concorrentes o gosto pela mesma e o contacto com os livros. Assim, as provas deverão avaliar os conhecimentos dos concorrentes sobre as obras seleccionadas, podendo constar de questionários de escolha múltipla, mas também de comentários pessoais redigidos pelos participantes. As provas poderão ser escritas ou orais. Cada prova deverá ser legível, sem emendas nem rasuras ambíguas. As eventuais situações de ex aequo serão desempatadas mediante provas adicionais e não através de sorteio.

Artigo 12.º - Obras seleccionadas para as provas
Na 1.ª fase, a nível de escola, as obras seleccionadas são as seguintes:
- Os sonhadores, de António Mota
- Voa Comigo, de Maria Teresa Maia Gonzalez
- Diário Secreto de Camila, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Esta lista será comunicada à Biblioteca Municipal organizadora da Fase Distrital.
Na 2.ª fase, a selecção das obras será feita pelos júris distritais, tendo em conta as escolhas que emanarem de cada escola participante, mas podendo naturalmente acrescentar a essas escolhas outras obras consideradas relevantes, até um total de cinco títulos.
Na 3.ª fase, a selecção caberá ao júri nacional, tendo em conta as obras seleccionadas a nível distrital, mas podendo acrescentar-lhe outros livros.
Para a Final Nacional, o total de obras seleccionadas não poderá exceder o número de seis.

Artigo 13.º - Não imputabilidade da organização e dos júris
Em caso de modificação, suspensão ou interrupção do Concurso Nacional de Leitura, por qualquer motivo imprevisto, não serão imputadas responsabilidades à organização nem aos membros do júri nacional, dos júris distritais ou do grupo de professores organizadores ao nível da escola.

Artigo 14.º - Prémios
Na 1.ª fase os vencedores receberão livros.
Nas Finais distritais, os eventuais prémios a atribuir deverão ser decididos a nível distrital, de acordo com os respectivos júris distritais e desejavelmente com o apoio de parceiros e/ou patrocinadores locais.
Na Final Nacional cada concorrente receberá um prémio de presença, bem como um diploma de participação onde constará o seu nome. Receberão ainda um apoio monetário de 75€, a título de reembolso de despesas de deslocação.
Os três primeiros classificados de cada uma das categorias – 3.º Ciclo e Ensino Secundário – serão os grandes vencedores e receberão prémios entretanto anunciados pela RTP, que se encarregará da respectiva organização.









segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A Gaita Maravilhosa


No âmbito das comemorações do Dia da Biblioteca Escolar, foi apresentado na BE, hoje, pelas 12h30, o conto tradicional "A Gaita Maravilhosa" - uma versão de António Mota.
O conto foi apresentado pela coordenadora da BE, com recurso a uma série de diapositivos em powerpoint, com a colaboração dos amigos da BE Tiago Sousa, Marlene Gomes, Carla Gomes e Joana Silva (alunos do 5.ºB) e da funcionária Mónica Alves.
Os alunos presentes estiveram bastante atentos e gostaram do conto.

A Hora do Conto é uma forma atractiva de contactar e crescer com os livros.

A opinião da Marta


A Marta é uma menina do 8.º B que adora ler. Na sexta-feira, 24 de Outubro, entregou à cooordenadora da Biblioteca Escolar um bilhete que dizia o seguinte:
" O livro Alice um Verão quase Perfeito é muito interessante e gostei bastante de o ler. Aconselho todas as pessoas a lerem esta obra, vão adorar!"

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Obras de Leitura Orientada

Os professores de Língua Portuguesa estão a implementar os programas "Quanto mais livros melhor" e "Navegar na Leitura", destinados aos alunos dos 2.º e 3.º Ciclos, respectivamente, no âmbito do Plano Nacional de Leitura.

Obras seleccionadas:

5.ºAno
  • A menina do Mar, de Sophia de Mello Breyner
  • Anne Frank, de Josephine Poole
  • Uma questão de cor, de Ana Saldanha
  • Mestre Grilo cantava e a Giganta dormia, de Aquilino Ribeiro
  • Poemas da mentira e da verdade, de Luísa Ducla Soares
  • Vem aí o Zé das Moscas e outras histórias, de António Torrado
6.ºAno
  • Ulisses, de Maria Alberta Menéres
  • O pequeno Livro da Desmatemática, de Manuel António Pina´
  • O Rapaz de Bronze, de Sophia de Mello Breyner
  • A menina que roubava gargalhadas, de Inês Pedrosa
  • O Planeta Branco, de Miguel Sousa Tavares
  • Histórias com Reis e Rainhas, de Manuel António Pina ou
  • As viagens de Gulliver, de Luísa Ducla Soares

7.º Ano

  • À Beira do Lago dos Encantos, de Maria Alberta Menéres
  • O cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner
  • Dentes de Rato, de Agustina Bessa Luís
  • O poeta aprendiz, de Vinícius de Morais
  • Bichos, de Miguel Torga
  • Fábulas, de Eugénio O'Neil

8.º Ano

  • A Lua de Joana, de Teresa Maia Gonzalez
  • Anos 70: poemas dispersos, de Alexandre O'Neil
  • Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner
  • Os Lusíadas de Luís de Camões, de João de Barros
  • A inaudita guerra da Avenida gago Coutinho, de Mário de Carvalho
  • Falar Verdade a mentir, de Almeida Garret

9.ºAno

  • O Velho e o mar, de Ernest Hemingway
  • Novos contos da montanha, de Miguel Torga
  • A casa da lenha, de António Torrado
  • Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
  • Aldeia Nova, de Manuel da Fonseca
  • Contos fantásticos, de Edgar Allan Pöe

domingo, 12 de outubro de 2008

"35 quilos de esperança"


Dubosc é um rapaz que odeia a escola e tudo o que com ela está relacionado, excepto os trabalhos manuais, para os quais tem uma enorme vocação.
As conversas de horas com o avô Léon também fazem as suas delícias e, nesses momentos, consegue esquecer as discussões dos pais, os sucessivos "chumbos" e o excesso de faltas.
Mas algo vai acontecer e Grégoire vai ser obrigado a crescer.


“35 quilos de esperança” é um livro imperdível. Em poucas páginas consegue retratar a vida escolar de um rapaz habilidoso, engenhocas, para quem a escola é uma verdadeira tortura. Numa linguagem simples, a autora conseguiu transmitir os sentimentos desta criança que, infelizmente, não é a única, mas sim o retrato vivo de muitas crianças que nos rodeiam na escola. Fica a nosso cargo descobrir como conseguir motivá-las..
Cristina Antunes – professora de Francês

Este livro é uma obra muito “leve” que faz as delícias de qualquer leitor, nomeadamente dos leitores mais jovens. De uma forma simples, a autora retrata a vida de um aluno que, tal como muitos outros, detesta a escola, mas adora todo o tipo de trabalhos manuais. A escola, dita normal, não foi capaz de o “agarrar” e de valorizar as suas capacidades. Nesta obra, a figura do avô, tem uma importância crucial para o desenvolvimento da personalidade desta criança.
Ao ler este livro, lembrei-me da minha avó Arminda, que teve um papel marcante na minha formação. Actualmente, os avós já não desempenhem o papel que desempenhavam outrora… é pena!
Célia Cortez – Coordenadora da BE

Eu achei esta obra, sem dúvida, com toda a certeza... espectacular! A história daquele razapinho é inacreditável! Como é que alguém pode detestar tanto a escola?! Com este livro aprendi que nem toda a gente pode gostar do mesmo. ADOREI a obra!
Filipa Sousa 6.ºD - 07/08

Eu gostei muito deste livro. É fascinante do princípio ao fim. O final é emocionante.
A parte de que eu mais gostei foi quando Grégoire viu o avô de bata branca, vivo, a olhar para si.
Cátia Almeida 6.ºC - 07/08

A minha opinião é que esta obra ajuda muitas pessoas que não gostam da escola a gostar dela. A obra é muito interessante!
Rafael Silva 6.ºA - 07/08

A obra é muito gira e a mensagem que nos transmite é que se tem de lutar pelas coisas de que gostamos.
Dani Viegas 6.ºA -07/08

Esta obra é muito interessante e ao lê-la, chorei. O avô Léon e Grégoire tinham uma grande amizade, mas quando o avô tinha de repreender, fazia-o. A pessoa de que Grégoire mais gostava era o avô, porque ele compreendia-o. Esta obra é muito real.
Stéfanie Abreu 6.ºA - 07/08

Corrente Amigos do Livro

À semelhança do ano lectivo anterior, a Biblioteca Escolar pretende retomar a actividade "Corrente Amigos do Livro".
Assim, no dia 27 de Outubro, Dia da Biblioteca Escolar, será colocado o livro "35 quilos de esperança", na mochila de um aluno do 9.º ano, sem que este se aperceba. No interior do livro, encontra-se uma mensagem que incentiva o aluno a ler a obra e a "passá-la" a um colega.
Quem encontrar este livro, não deve quebrar a corrente.
No final do ano lectivo, o livro deve ser entregue na Biblioteca Escolar.